O francês Arthur Gea, de 18 anos, disputa nesta sexta-feira as semifinais dos juniores do US Open, com o desejo de ir até o fim para seu último torneio de Grand Slam nesta categoria de idade.
Depois da geração de 2004, encarnada por Arthur Fils e Luca Van Assche, já bem consolidada no Top 100, a geração de 2005 já mostra o nariz no ténis francês à procura de sucessores para os seus “Mousquetaires”. Enquanto Gabriel Debru (310º do mundo esta semana), nascido em dezembro, já se destacou ao vencer o Roland-Garros júnior em 2022, é Arthur Gea, nascido em janeiro, quem se destaca por disputar a semi- finais nesta sexta-feira. -Finais juniores do US Open.
Classificado em 15º lugar no torneio, o nativo de Carpentras eliminou quatro jogadores não-campeões durante sua trajetória (três americanos e um italiano) e desafiou por volta das 19h30, horário da França, o 11º colocado, o americano Learner Tien, nascido em dezembro. 2005 e derrotado por Frances Tiafoe na primeira rodada do US Open sênior, para o qual recebeu um convite.
Gea: “Sinto que progredi desde janeiro”
Para seu último torneio de Grand Slam entre juniores, Arthur Gea espera ir até o fim e assim suceder Jo-Wilfried Tsonga, o último vencedor do torneio, já há vinte anos. “Com o meu treinador, dissemos a nós mesmos que íamos jogar para vencer. É importante vencer em todos os casos, não importa se é um Grand Slam ou outro torneio! Mas é verdade que ficaria muito feliz em terminar com uma vitória aqui. O interessante é que estamos no estádio, jogamos no mesmo lugar que os profissionais. Acostumamo-nos com as quadras, com o ambiente, isso pode nos permitir voltar com confiança, explica o jovem francês ao site da FFT. Sinto que progredi desde janeiro (ele foi eliminado nas quartas de final do Aberto da Austrália, nota do editor). Aqui, mesmo quando estou um pouco exausto, consigo ganhar dois ou três pontos livres com a minha primeira bola, o que me ajuda muito. Posso servir muito e isso torna as coisas mais fáceis. » A confirmar nas semifinais e na possível final!