Popular, Didier Deschamps certamente é. E ao interessado não faltam amigos, mais ou menos famosos e influentes.
É na sua propriedade em Cap-d’Ail – uma cidade da Riviera que faz fronteira com o Rochedo Monegasco – que Didier Deschamps gosta de recarregar baterias. Lá, o treinador dos Blues convive com gente bonita e, em particular, com um campeão da capital que revela hoje no L’Equipe a sua relação privilegiada com o maestro da seleção francesa.
«Didier Deschamps, eu o conheci bastante em Mônaco, tivemos algumas conversas legais, ele até participou de alguns treinos», respira Novak Djokovic, tenista número um do mundo que nunca escondeu o interesse pelo futebol. Até imitando as comemorações dos astros do futebol em quadra. “Pergunto aos meus filhos como devo comemorar as minhas vitórias, diz o sérvio. Talvez na Austrália eu venha com uma nova celebração porque terá sido inspirada por alguém.»
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Grande adepto do desporto em geral, Novak Djokovic admite também a sua cumplicidade com outro monumento do desporto francês: Teddy Riner. “Ele me deu o troféu em Bercy este ano. Estamos em contato desde os Jogos do Rio (em 2016, nota do editor). Ele sempre apoiou. Sempre fiquei impressionado com sua carreira. O tamanho dela. Seu peso? Não, não estamos falando de nutrição (risos).Ele está indo muito bem! Tem que ser construído assim. Eu não conseguia ter um bom desempenho em seu esporte.»